LECY PEREIRA SOUSA Without end We will make poems Woken sleepy in another part of the History Loading the blemish of very modern We will make poems praising any poets of the 1800s Making crèche little cows made of biscuit Evoking the dragon's rage of the knight Shiryu Sitting on the Barbie doll Paying attention to somebody on a reality show Importuning a community of little ants crossing the wall Reading the Psalmos the Lusíadas The Decameron Tales When we examinate the Book of the Dead men and the Bible of Cinema When Jupiter will be in Mars and the moon in Pluto Wearing perfumed condoms and pants samba-canção Dissolving poets whom they want to be remembered From now to thousand years into half glass of water Aged into oak tonnels We will make poems thinking is that good poet that sleeps on our bed That takes off poems from the rib from the foam of the sea That eats the Good Hope Cape and picks the teeth That farts making rhymes making a sonnet That fucks and wakes up climbing a trapeze We will make poems clothed by the lack of inspiration Erectus insurrectus antipyretics Convicted of that the world is so beautiful And there is no virus accidents murders Everybody write poems and they are so humble The poets accept themselves and change kind letters Santa Claus grant all of their wishes Happiness is so great that we live crying We will weave poems consuming and being consumed Sure that somebody keep looking for our organs That somebody will pull out us crying from the womb That other somebody will care our bones Then of us remaining a palid remembrance in the memory of somebody who surpasses our end In a tortuous poem that without wanting we write Looking at a bonfire over the earth so ardent Feeling the wind whistling on our face Besides the dew over showy leaves burst out We arise rarefied reinvented In an imprecise cut of time With having its veins burst Externates our verbal overflow Printed by laser or inkjet printer But it is still not the end Because we will make poems we will make poems We will make poems we will make poems make poems translation by Leonardo de Magalhaens
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terça-feira, 30 de junho de 2009
Lecy - Without end We will make poems - part II
segunda-feira, 22 de junho de 2009
A (in) utilidadade das ferramentas virtuais
©Lecy Pereira Sousa
Em internetês, sou da seguinte intuição: lhe apetece? Então vá fundo.
Tudo começou com o e-mail, o bom e velho e-mail (minha forma de comunicação predileta na Internet – a saber: nunca tive ânsia pela interface completa enquanto me comunico). Alguém se lembra do e-mail? Se é uma fonte condutora de spams: inevitável, baby. Toda forma de comunicação possui seus ruídos característicos. Contudo, o internauta usa a ferramenta que quer, onde quer e como quer para, em muitos casos, obter os resultados que não quer. A falta de paciência torna qualquer ferramenta inútil por excelência (a rima deu em CIA). Não basta saber usar. Cansou da experiência? Au revoir les enfant. Liberdade de escolha(ainda que virtual) é isso, sem neuras ou peso na consciência.
Passo ao largo dessa discussão em torno da (in) utilidade do Twitter e similares. Se alguém se der ao trabalho de acessar o Wikipédia (outro site polêmico que a mim pouquíssimas vezes serviu de fonte para alguma coisa) descobrirá que a Internet foi criada pelas Forças Armadas norte-americanas e começou sendo considerada inútil pela esmagadora maioria das empresas (enquanto elas não dominavam os mecanismos publicitários do meio).
Se você pretende se tornar um senior, melhor classificando, um major em Tecnologia da Informação, a estrada é de tijolos amarelos, sobram tutoriais. O máximo que pode acontecer é sua criatividade ser absorvida por quem realmente domina a Internet. Todo poder é relativizado por leis que retaliam o monopólio. A menos que você consiga comprar toda a ambição que há neste mundo. As máfias vivem tentando fazer isso.
No fim do refrigerante e da pipoca todo mundo não passa de usuário e não-usuário. Não sei da existência de 200 Steve Jobs nem Bil Gates. Ninguém quer ser Jeff Bezos, mas qualquer pessoa em sã consciência adoraria obter os resultados dele. O sujeito mais bem sucedido do business americano atende pelo nome de Warren Buffet e ele nem precisou da Internet para tanto. A especulação é uma tecnologia ultramoderna. Agora experimente reescrever esse parágrafo na ordem que você desejar.
Alguém aí sabe quem criou o lego? Para muitos uma inutilidade, um brinquedo assassino de crianças indefesas. Para outras pessoas, uma forma genial de simular estruturas complexas e produzir obras de arte. Tudo depende do usuário.
Viciados promovem debate online
A Comunidade Viciados em Livros no Orkut convida todos a participarem do 1º Debate Literário
que estará acontecendo do dia 21/06 até 26/07.
Já está no ar a enquete para decidirmos qual livro e/ou autor que será o tema abordado em nosso debate.
Link da Enquete: http://www.orkut.com.br/Main#CommPollResults.aspx?cmm=9733158&pct=1245581426&pid=290788964
Link do debate literário: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=9733158&tid=5349734658870495858&start=1
Link da Comunidade Viciados em Livros: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=9733158Programação:21/06 a 28/06 - Escolha livro (tema).29/06 a 18/07 - Leitura livro.19/07 a 26/07 - Debate.PS. Podendo ser prorrogado.
Contamos com sua participação!
Poeta Wilmar Silva no Sempre um Papo
sábado, 20 de junho de 2009
Árvore da Vida, fractal do Universo
"Quando o homem, resgatado da cegueira
Vir Deus num simples grão de argila errante,...
cujo terceto final encerra a seguinte
A Verdade virá das pedras mortas
E homem compreenderá todas as portas
Que ele ainda tem de abrir para o Infinito!"
domingo, 14 de junho de 2009
Opa! Banquete de Ideias - Reforma AgroLírica 17/06 19hs
BANQUETE DE IDEIAS OPA! REFORMA AGROLÍRICA A obra lírica do Poeta Wilmar Silva/Joaquim Palmeira Debates Lançamento de livro cocktail de frutas SESC Laces/JK Rua Caetés, 603 - centro - BH vejam o flyer em anexo |
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sexta-feira, 12 de junho de 2009
A Internet no Brasil
"A internet no Brasil é uma experiência coletiva". A afirmação é de Julien Turri, executivo-chefe da agência de marketing digital Hi-Mídia, localizada no Rio de Janeiro. Turri esteve no primeiro dia de palestras do seminário Marketing 360º, promovido pelo site Mundo do Marketing nesta quinta, 4, e sexta, 5 de junho.
No Brasil, a internet é utilizada basicamente para conversar, trocar ideias com amigos e familiares e conhecer pessoas. Entre todos os internautas do mundo, o brasileiro é o que passa mais tempo navegando em comunidades. Os sites que têm o recurso da troca de mensagens instantâneas consomem nada menos que 70% do tempo que os internautas do país passam conectados. Os seis maiores portais do Brasil, entre eles o da Globo e a UOL, respondem por 20% desse tempo. Outros 5% do tempo dos internautas são dedicados aos sites de buscas — mas nesses o tempo curto é compreensível, já que são sites de passagem que funcionam como portas de entrada para outros endereços e não retêm usuários, o que inclusive levou o Google a desenvolver outros sites e recursos.
Esse comportamento tipicamente brasileiro, que reflete no mundo online a espontaneidade e a capacidade de comunicação dos brasileiros na vida offline, estimula a propagação dos chamados "virais" — aquelas peças de marketing que fazem absoluto sucesso na Web, sendo transmitidas de um usuário a outro num tempo recorde que potencializa os acessos e distribui a marca da empresa "viralizada" por toda a rede.
O poder dos usuários, por outro lado, cresce cada vez mais com o uso também ascendente das redes sociais. Cada vez mais eles trocam informações nessas comunidades, aumentando a necessidade de as empresas estarem atentas ao que eles falam e à maneira como se referem a elas. Muito se pode saber sobre a reputação de uma empresa e sobre como os internautas vêem sua marca por meio da análise do que é conversado nas redes sociais. O tempo, no entanto, depõe contra essa análise: é tudo instantâneo, e assim devem ser as respostas das companhias. Além disso, todo cuidado é pouco ao se fazer uso dos fóruns dessas comunidades com o objetivo de bem posicionar um produto ou serviço.
Nas redes sociais, clareza e honestidade: nada de máscaras
Julien Turri alerta que é fundamental que a empresa monitore as redes para não perder de vista o que está sendo comentado. Os internautas podem, por exemplo, estar neste momento conversando sobre uma falha em certo produto que encontraram antes mesmo de a empresa detectar. Diante de uma situação desse tipo, e sempre — em se tratando de redes sociais, Turri defende que o melhor é que a empresa seja franca e honesta, colocando-se à disposição dos internautas para esclarecer dúvidas, ouvir sugestões e contribuir com o que eles precisarem para ter um melhor atendimento.
O especialista lembrou um caso em que uma empresa tentou utilizar as redes sociais a seu favor e o tiro saiu pela culatra, pois com tantos elogios deixados no campo de comentários de um blog sobre determinado produto os internautas chegaram a duvidar de que o autor das mensagens fosse realmente um usuário comum e não um membro da companhia em questão assinando com nomes e e-mails fictícios no intuito de defendê-la de acusações.
Twitter é o grande futuro das redes sociais
Na visão de Turri, o site de microblogging tem tudo para ser o site de relacionamentos do futuro porque é simples, fácil de ser utilizado e, como destaca também a jornalista Cristina Dissat, que estava presente no evento, não exige grandes recursos técnicos de seus usuários.
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