quinta-feira, 31 de julho de 2008

Preqaria apresenta: "Tribunal Quarto de Zona"


TRIBUNAL- QUARTO DE ZONA

Uma festa de Cabaré onde homens solitários se divertem com prostitutas solitárias. Ou um ambiente fantástico e plastificado, onde as pessoas dançam alegremente para "iludir o tédio dos dias vazios e sempre iguais". O cabaré é a metáfora imediata do prazer. Dançar e se divertir é uma forma angustiada de combater o vazio da vida e o terror da morte.
 
Realização: Preqaria Cia de Teatro
Direção e Dramaturgia: João Valadares
Elenco: Gabriela Domínguez, Guilherme Thiago, João Valadares, Kenya Goulart, Luciene Bernades,  Milena Trindade, Raysner D'Paula e Ronaldo Queiroz.
 
TRIBUNAL- QUARTO DE ZONA

Dias: 7, 8, 9 e 10 de agosto

Local: Galpão Cine Horto

Horário: Quinta à Sábado às 21h e Domingo às 19h

Preços: R$20,00 inteira e R$10,00 meia

Classificação: 18 anos

 

Encaminhe para seus amigos e ajude a divulgar o espetáculo!





--
Visite os endereços:
www.lecypereira.blogspot.com
www.paopoesia.blogspot.com
www.gostodeler.com.br

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Arquiteto de filosofias



Eis que um suposto amigo me perguntou, um dia desses, se eu me transformaria num produtor de textos de colunas de sites que cedem espaço para que o suposto autor possa se exercitar e se sentir um escritor. Aquele negócio de auto estima, injeção para o ego, coisa do tipo: eu participo de um site muito lido, etç.


Não sei se lhe respondi na ocasião, mas não me passava e nem me passa pela cabeça ser um "colunista" que só recebe em troca a divulgação, o que não é pouco em tempos de Internet onde a visibilidade no mundo Web é tão concorrida quanto na vida fora dela.


Digamos que você seja um escritor embrionário, ou uma pessoa para a qual os spots de luz ainda não brilharam como é o caso da infinitesimal maioria das pessoas que escrevem e colocam textos na Internet. Se seu objetivo é "bombar" no mundo digital, é bom se preparar para uma longa jornada sem muita certeza de chegada. A menos que você seja parente do dono de uma grande editora que não poupará esforços no Marketing para tornar seu livro um best-seller, até como forma de não lograr prejuízo ao investir no primeiro livro de um parente. Outra hipótese: você tem uma linda conta bancária e pode bancar seus livros, pagar diárias de assessores jornalísticos, boas amizades nos jornais de grande circulação, um eficiente sistema de distribuição nacional e internacional, sua família adora seu ofício e todos apostam alto em seu sucesso e colocam toda infra estrutura familiar em seu apoio. Pode ser que você seja um típico autor que só pode publicar usando Leis de Incentivo à Cultura, mas não se engane. Sabe quem terá que cuidar da completa distribuição dos exemplares e da prestação de contas obrigatória, além de concorrer com outras centenas de projetos de livros maravilhosos e igualmente encantadores? VOCÊ. A menos que você pague pelos serviços de uma empresa especializada em captação de recursos e burocracias afins. Enfim, tudo conspira a e em seu favor. Por falar em conspiração, outra hipótese é você ser um predestinado e praticante das máximas de Paulo Coelho (vale lembrar que Paulo Coelho nasceu em berço esplêndido) como "viva sua lenda pessoal". É bom lembrar que , a exemplo dos concursos públicos, todos são seus concorrentes e querem ter o mesmo êxito literário ao qual você ambiciona (não sei se essa é uma palavra "pesada" demais para seus propósitos).


Agora, se você está pouco preocupado se o mundo vai acabar a seguir, se seu livro será publicado por um parente piedoso após a sua morte enterro e/ou cremação, se sua família acha que você é um irresponsável (essa dramaticidade é toda por minha conta) continue escrevendo e publicando na Internet. Até o momento, este é o único lugar que eu conheço que não faz restrições para publicar o que você quer para adultos ou para crianças, ainda que quem ganhe algum dinheiro seja quem lhe cede o espaço. A única pessoa que sabe o que quer ou não quer com aquilo que escreve é o próprio autor.


Se alguém lhe oferece um espaço para publicar textos de sua autoria é bom pensar duas vezes antes de recusar a "oferta" . Caso você recuse há várias hipóteses para a sua decisão: a) você detesta publicar as "coisas" que escreve; b) você não tem coragem de publicar o que escreve; c)você é orgulhoso ou orgulhosa demais para aceitar ofertas de qualquer espelunca de site; d) quem lhe convidou acha que o você escreve não vale um centavo e você acha que vale muito; e)você é um escritor famoso e celebrado e não tem tempo para perder com essas bobagens e nem para responder a cartas ou e-mails de fãs chatos, afinal, você é uma estrela ou um astro ou qualquer um outro corpo celestial. Há tantas outras possibilidades que eu poderia escrever um livro e sair procurando uma editora interessada em publicar um livro que elenca motivos que um suposto escritor tem para não publicar quando recebe um convite para fazê-lo.


Eu falava da pergunta do suposto amigo. Pois bem ou muito que bem, por causa dela, a pergunta, eu escrevi esse texto e tratei de publicá-lo.


Lecy Pereira Sousa


Arquiteto de filosofias


------------------------------------------------------


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Pão e Poesia chega às escolas

 
 
A INTENÇÃO de Divanni com o projeto é fazer da poesia um meio de inclusão social, com exposições itinerantes
INCLUSÃO
Pão e Poesia chega às escolas

Depois de invadir a mesa de café dos mineiros, o projeto incentiva as crianças à leitura

Entre um pãozinho e outro, um verso da poesia de André Carneiro dá um novo sabor ao café da manhã. No colégio, após uma complicada aula de química, nada melhor do que ler um poema de António Melenas e recuperar os ânimos para assistir a uma aula de matemática. Depois de produzir 300 mil embalagens de pão, que estão sendo distribuídas gratuitamente para as padarias da Região Metropolitana de Belo Horizonte, o projeto "Pão e Poesia - em qualquer esquina, em qualquer padaria" chega às escolas públicas da capital e região metropolitana. Dando sequência às suas diversas ações poéticas, o compositor e músico que se diz apaixonado pelas coisas simples da vida. Diovvani Mendonça leva o projeto Pão e Poesia às escolas municipais e estaduais de Belo Horizonte e região, com o intuito de contribuir para criar o hábito de leitura nas crianças. Além disso, Diovanni considera que a poesia é um importante formador social que deve chegar, principalmente, àqueles que não tem oportunidade de acesso. "Creio que a poesia tem que sair das estantes e assaltar o instante das pessoas. A poesia tem que ser pop e não apenas feita para os iniciados que geralmente fazem poemas uns para os outros e formam grupos fechados como se fossem seitas", explica o idealizador do projeto.

EXPOSIÇÃO O Projeto Pão e Poesia na Escola, que teve início no mês de junho, é uma exposição itinerante que permanece por um mês em cada escola. As instituições estudantis visitadas vão receber mais de 100 poemas, expostos em 26 lâminas, de diversos poetas reconhecidos como Affonso Romano de Sant'Anna e Fabricio Carpinejar e outros tantos anônimos convidados e selecionados. Diovvani Mendonça afirma que a intenção do projeto é atender o máximo de escolas até o final do ano, quando pretende fazer um nova edição do Pão e Poesia. "Na primeira edição do projeto não contamos com o patrocínio de nenhuma empresa ou lei de incentivo à cultura. Todas as lâminas e embalagens foram pagas com dinheiro do meu próprio bolso, apoio de amigos e pessoas que viam o projeto com bons olhos. Espero que nesta segunda edição possamos contar com ajuda de empresários e até mesmo do governo para nos ajudar nesse importante projeto que tem contribuído para a formação de cidadãos e promovido a inclusão social", diz. O poeta ainda ressalta que uma das coisas que o entristece é ver que um projeto de tamanho potencial não consegue tomar maiores proporções devido a falta de apoio. "O Pão e Poesia, um projeto tão importante para Contagem, que nasceu e se desenvolveu aqui só consegue o reconhecimento que merece fora de sua cidade. Precisamos mudar isso. O município carece de atividades culturais."

 

Duas escolas já foram visitadas

Até agora, o projeto já visitou duas escolas: a Escola Estadual São Tomaz de Aquino, em Esmeraldas, e atualmente se encontra na Escola Municipal Giovanini Chiodi, no bairro Ipê Amarelo, em Nova Contagem. "Todos nós, de certa forma, somos educadores e responsáveis pela formação do ser humano", afirma Lecy Pereira Sousa, o bibliotecário da Escola Giovanini Chiodi responsável pela exposição na instituição. Ele afirma que o Projeto Pão e Poesia pode influenciar atitudes positivas das crianças, pois, para ele qualquer performance cultural, principalmente quando é uma coisa inovadora como este projeto, mexe com o imaginário de crianças e adolescentes. "Se os jovens avaliam como uma coisa boa, tentam imitar de algum jeito. Muitas deles já vieram até mim querendo saber como o projeto foi feito dizendo que estavam interessados em fazer algo parecido. Além disso os professores estão muito empolgados com o projeto", comemora o bibliotecário e também um dos fundadores da Academia Contagense de Letras. A próxima escola a ser beneficiada com o projeto, em agosto, é a Escola Municipal Eurica Alves Morais, que fica no bairro Novo Retiro.

Escolas interessadas em receber o projeto na instituição ou empresários interessados em patrocinar a próxima edição do Pão e Poesia podem entrar em contato com o Diovvani Mendonça pelo telefone 9776-7841. Para conhecer mais sobre o projeto acesse: www.paopoesia.blogspot.com / www.arvoredospoemas.blogspot.com/ www.diovmendonca.blogspot.com



--
Visite os endereços:
www.lecypereira.blogspot.com
www.paopoesia.blogspot.com
www.gostodeler.com.br

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Nômade

Sinto que nunca fui feliz...
Ao escritor Lecy Pereira Sousa

Sinto que nunca fui feliz,
E isso me fez acordar assustado.

Da infância, quando lembro, vejo que em nada me agarrei,
E esse desapego, pela vida afora, me conduz os passos.

Amei pessoas e paisagens e quis um amigo,
E vieram candidatos, dos quais desconfiei os atos,
Mas, como me policio, quando vacilo, me retrato.

Oh, minha infância, a tenho nos meus abismos,
Olá seu Artur, dona Olíria, Virgílio, Jubinha, meu irmão,
Não poderia deixar de ter vocês em mim.

Não só sei o passado importante,
Como o sinto presente, e fundamental pai e mãe.

Minha gata siamesa, dez anos comigo, extraviada,
Amigos de bairro, dispersos, mas logo ali, no mapa.

Sinto a vida de adulto como uma vida falsa, o trabalho como artificial, desalmado e bruto.
Não consigo conceber alguém que goste da profissão, profissões não foram feitas para que se gostem delas,
Como se gosta de pessoas, mas para nos alienar de nós mesmos, para nos botar numa busca de ficção
Que é o dinheiro...

Sou impunemente só, desesperadamente estranho às pessoas, embora as deseje febrilmente,
[pornograficamente.

Sinto que nunca fui feliz,
E isso me fez acordar assustado;
Mas na minha vidinha, quantas possibilidades concebo,
Quanta energia e criação da minha desventura!

Não, não podia ser feliz como um passarinho,
Pois nasci e vivi numa paisagem acinzentada.

Mas não sou mal, nem amargo, nem avarento,
E vejo no feio asfalto uma beleza tosta, urbana,
E nas luzes dos postes figuras de Michelangelo.

Ali minha bicicleta, fiel companheira!
Seu som é a música de um novo tempo,
Onde panfleto, como formiga, o afeto,
Onde erro, como a vida, a poesia verdadeira!

(Contagemtown, abril de 2008)
__________________________
Vinícius Fernandes Cardoso, Fundador da Academia Contagense de Letras e Cientista Social em formação pela UFMG.
O poema "Sinto que nunca foi feliz..." integra o livro "Nômade – Ensaios, Resenhas e Versos" recém-publicado pelo autor.
Os internautas interessados em adquirir esse trabalho podem enviar e-mail para viniciusfcardoso@bol.com.br

domingo, 13 de julho de 2008

Blog do leomagalhaens - divulgação!



 Leo de magalhaens : leomagalhaens@bol.com.br  
 



Eu? o ser plural? o  f r a g s e g m e n t a d o  m a n ??
 
 
Caros amigos e literatos,
saudações!
 
 
Eis a divulgação de um blog que criei.
 
Destinado a divulgação de ENSAIOS POLÍTICOS.
 
 
 
 
Espero os comments e contribuições!
 
 
Grato.
 
LdeM

 

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Notebook



Notebook

 

Eu já olhei

Eu já olhei pro céu

Eu já olhei pro mar

Mas você não estava 

 Érika Machado
Estrada afora sigo bem sozinho

Mas quando cai a noite

Adeus garantia

Selva de pedra oculta todo fruto

Mas tenho em seu quintal

Frambopoesias

 

Lua, Lua

Lua, luar

Lua, luar

Sábado à noite

Eu quero te encontrar

 

Todas as folhas

Caem no outono

Mas esse vento

Semeia seu nome

 

Vídeos, revistas

Jornais, telefones

Nenhum outdoor

Ao meu grito responde

 

Lovers shinning at the moon

Radio playing Diva's Blues

 

 

Lecy Pereira Sousa

Galeria Poetus até agora



Puetus 1 - Jair Barbosa
Poetus 2 - Zé Ênio
Poetus 3 - Haroldo Lourenço
Poetus 4 - Zé Aloise
Poetas 5 - Fernando Fabrini
Poetus 6 - Wilmar Silva
Poetus 7 - Leonel Ferreira
POETUS Nº 08 - PAULO CÉSAR BARROS
Poetus 9 - Milton César
Poetus 11 - Roberto Draps
Poetus 10 - Ricardo Evangelista
Poetus 12 - Ricardo dos Reis
POETUS 13 - LECY PEREIRA SOUSA - MAIO 2008
POETUS Nº 14 - LUCIANO NUNES


--
Visite o endereço:

quinta-feira, 10 de julho de 2008

O diário de um louco


O diário de um louco


Calma, eu ainda estou te ouvindo,
Ouvindo-te suspirar, minha alma chora
Por não ter-te, e nem a calma,
Para o consolo ao te ouvir chorar.

Louco chamam-me às vezes,
Mais como não ser louco com os ais meus?
As dores loucas que às vezes sinto,
Sorrindo louco, blasfemando a Deus.

Chora ao ver-me tão triste,
Como pode chorar quando é a causa?
De dó? De pena? E ainda insiste...
Este riso na face, este morrer em minha alma.

Tantas horas que a esperei e que a vi em sonhos,
Tantas noites que passei em claro,
Tantas dores me consomem a vida,
Esta vida tem por cor o barro.

Sinfonias que escuto, faz-me chorar,
É normal eu sei...
E sei também que enquanto estou sozinho,

Outro a tem...
Eu o considero um rei.

Minhas paredes calam meus gemidos,
Um ser rebelde desgraçado e só,
Elas escondem este homem triste,
Esta triste dor que me transforma em pó.

Uma paixão, Deus por que deixaste,
Um filho seu se perder assim,
Eu sou tão bom mesmo assim cravaste,
No peito um amor que faz doer em mim.

As músicas lindas que amava tanto,
Ao passar dos anos já não mais escuto,
Minha alma se fechou quase por encanto,
Hoje canto as músicas chorando,
Minuto a minuto.

E ainda mais triste que chorar em canto,
Era quando cantava com outras e sorria,
Hoje choro triste e, no entanto,
Por mais que tenha feito eu não merecia.

Por Deus! Oi que fizeste na vida?
Pois não existe pena pior.

Algo terrível devo ter feito à querida,
Eu não me lembro, será isso melhor?

Não sei se imaginado ou vivido,
Tento mais não consigo lembrar,
Hoje bebo triste por ter esquecido,
A chave certa para a dor parar.

Cantar antigamente me aliviava a alma,
Desta longa pena e pesada cruz,
Hoje quando canto, gemo sem calma,
Sou como uma ferida carregada em pus.

Teus lábios lindos abriram-se um dia,
A gargalhar do poeta ao mundo,
Do amor que tinha e ainda tenho,
Jogou-me ao chão em poucos segundos,

E quando bebo chega um e outro,
E dizem: — Homem! Vais morrer assim!
Eu digo a eles e a todos em volta,
Que o que estão vendo é o que ela quer de mim.

Chegam-me no bar quando estou em uma mesa,
Lindas mulheres que me sugam a vida,
Quando já não me sustenho elas vão embora,
Eu esboço umas palavras: — Mais uma bebida!

Um dia louco entrei em nosso quarto,
E ao achar um lenço que deixou cair no chão,
Peguei e ao sentir o seu perfume,
Fez-me bater descompassado o coração.

Ao lembrar que um dia tive vida, nos olhos luz, na alma paixão,
Hoje morto ainda respiro,
Trago olhos tristes,
Na alma escuridão.

Ser a sombra de tua vida é minha sina,
Martirizado fico só a esperar,
Forte é a dor, tão grande é ferida,
Que já é antiga e não quer cicatrizar.

Meu corpo dói, pois há tempo estou nesta vida,
Sofro ao pensar se um dia serei feliz,
Pois há tempo que o que faço é chorar,
Por não ter quem eu sempre quis.

Teu batom teu perfume teu olhar,
Feriu-me tanto e ainda me fere,
Pois mesmo quando perder seu encanto,
Terar-me ainda se ainda quiser-me.

Você vive a vida como louca andarilha,
Viajando pelo mundo tendo do bom e do melhor,
Deixando-me aqui em sua armadilha,
Oprimido como um torniquete, desgraçado e só.
Hoje envergonhado e com a saúde afetada,
Esperando a inevitável promessa,
A morte que anda a espreita espera calma,
Mais não por muito tempo, ela esta com pressa.
Espero mesmo nesta longa tortura,
Antes da morte ou algo pior,
Tê-la ao meu lado em um último instante,
Ouvir tua voz,
Tocar em teu rosto, para não morrer só.




sexta-feira, 4 de julho de 2008

Stereoteca agradece Pão e Poesia


Prezados,

Chegamos ao fim da primeira etapa do Stereoteca 2008 e gostaríamos de agradecer ao público, artistas, amigos e parceiros que colaboraram e compareceram às atividades realizadas ao longo destes quatro meses de intensa programação. Ao longo do restante de julho o Stereoteca faz uma pequena pausa e retorna em agosto, continuando sua programação até outubro.Nessa primeira fase do Stereoteca 2008 foram realizados 13 shows (Titane, Miguel dos Anjos, Deco Lima e o Combinado, Dois do Samba, monno, Sérgio Pererê, Pat C, Wilson Dias, Tattá Spalla, Julgamento, Mente Fria, Letícia Coura & Revista do Samba e Indiada Magneto) e destacamos a inovadora parceria com o projeto Pão e Poesia (que trouxe aos palcos do Stereoteca os poetas Diovvani Mendonça, Lecy Pereira, Wanderson Marcelo, Renegado, Paulo Urban, Paulinho Andrade e Érika Machado) e o 1º Seminário Prático da Música, que recebeu cerca de 400 pessoas interessadas em discutir e trabalhar novas iniciativas no mercado musical.


Nossa programação retorna ao normal no dia 6 de agosto, com o show de lançamento do CD da cantora Maísa Moura e participação do poeta convidado Renato Negrão, e continua até 16 de outubro com mais show de lançamentos de CD todas as quartas-feiras.Enquanto o Stereoteca não volta, confira a programação e se mantenha atualizado sobre o projeto acessando nosso site, http://www.stereoteca.com.br/.

Atenciosamente,
equipe Casulo Cultura.